A 12ª temporada da LIGA FP:AR chega as semifinais, e o entrevistado de hoje é Edmar Souza, um dos quatro melhores jogadores da competição. Edmar tem 29 anos, mora em Campinas e nesta temporada está no comando da máquina inglesa, o Tottenham, que eliminou o atual campeão Brayan Moreira, do Sevilla. Confira abaixo a entrevista com a fera.
Gunther Schweitzer: Você vem fazendo uma excelente campanha nessa temporada. O título já pode ser encarado como uma realidade?
Edmar Souza: Acho que tenho uma boa possibilidade, torneio em mata-mata permite surpresas. Em um dia bom, qualquer um pode ser campeão.
Gunther: Qual o grande trunfo desse time do Tottenham?
Edmar: O meio campo é muito forte, foi por isso que eu escolhi esse time, pelo meio campo e pela possibilidade de variar o estilo de jogo durante a partida.
Gunther: Você achava que chegaria tão longe com esse time?
Edmar: Na verdade não, pensei que não iria passar da fase de grupos. Mas jogo a jogo o time foi se encaixando, e agora que tiramos o atual campeão, a moral do time tá lá em cima. Vamos ver até onde podemos chegar.
Gunther: Você joga a liga há muito tempo. Alguma outra vez chegou tão longe? Qual foi sua melhor campanha anteriormente?
Edmar: Sim, jogo desde a primeira edição, e essa temporada tem sido a de melhor aproveitamento, acho que o máximo que tinha conseguido era uma quartas de final, não lembro com qual time.
Gunther: Qual sua vitória mais memorável na história da liga? E qual sua derrota mais memorável?
Edmar: Com certeza essa vitória contra o Sevilla do Brayan, jogo nervoso, contra o bi campeão, eu joguei bem, e apesar dos vacilos consegui superar o Brayan que havia me atropelado na pré-temporada. Não tem uma específica, mas as que machucam são as contra o Bruno William, sempre que eu consigo equilibrar o jogo, ele dá um jeito de fazer gol, isso me faz sangrar demais.
Gunther: Qual foi a equipe mais difícil que já enfrentou na liga?
Edmar: O PSV do Thales Geovani, ele sabe como eu jogo e explora todos os meus pontos fracos. É sempre difícil jogar com ele.
Gunther: Você tem algum rival na liga?
Edmar: Sim, a família Moreira, e o Thales, são os melhores da liga e eu não gosto de perder deles por nada, mas é uma rivalidade sadia. Rivalidade de ódio só com o Lawrence, mas esse não joga os grandes campeonatos, então é difícil enfrentá-lo, é como se fosse Ponte Preta e Guarani, e ele é o rival bugrino falido e fadado ao ostracismo.
Gunther: Seu adversário nas semis será o Milan. Pelo nível do draft, o Milan não está entre as melhores equipes da competição, você pretende mudar sua postura para enfrentar os Rossoneros?
Edmar: Provavelmente não, eu cheguei aqui jogando de um jeito e não há motivos para mudar agora.
Gunther: Você se lembra de algum duelo em particular com o comandante milanês, Leonardo Máximo?
Edmar: Não, joguei com ele apenas uma vez, não lembro quem ganhou, deve ter sido ele, mas independente disso, não sou o mesmo jogador daquela época, e ele provavelmente também não. Vai ser um jogo interessante.
Gunther: Caso seja campeão, como definiria essa campanha do início ao fim?
Edmar: Estressante. Mas valeu a pena, nessa temporada eu acho que evolui meu jogo, então eu acho que cada minuto valeu a pena.
Gunther: Deixe um recado aí pra galera que está acompanhando a liga.
Edmar: Espero que todos estejam se divertindo com a liga e ansiosos para as finais e as temporadas que estão por vir. Queria agradecer a todos que participam e que ajudam a fazer dessa liga uma fraternidade.
Gunther Schweitzer: Você vem fazendo uma excelente campanha nessa temporada. O título já pode ser encarado como uma realidade?
Edmar Souza: Acho que tenho uma boa possibilidade, torneio em mata-mata permite surpresas. Em um dia bom, qualquer um pode ser campeão.
Gunther: Qual o grande trunfo desse time do Tottenham?
Edmar: O meio campo é muito forte, foi por isso que eu escolhi esse time, pelo meio campo e pela possibilidade de variar o estilo de jogo durante a partida.
Gunther: Você achava que chegaria tão longe com esse time?
Edmar: Na verdade não, pensei que não iria passar da fase de grupos. Mas jogo a jogo o time foi se encaixando, e agora que tiramos o atual campeão, a moral do time tá lá em cima. Vamos ver até onde podemos chegar.
Gunther: Você joga a liga há muito tempo. Alguma outra vez chegou tão longe? Qual foi sua melhor campanha anteriormente?
Edmar: Sim, jogo desde a primeira edição, e essa temporada tem sido a de melhor aproveitamento, acho que o máximo que tinha conseguido era uma quartas de final, não lembro com qual time.
Gunther: Qual sua vitória mais memorável na história da liga? E qual sua derrota mais memorável?
Edmar: Com certeza essa vitória contra o Sevilla do Brayan, jogo nervoso, contra o bi campeão, eu joguei bem, e apesar dos vacilos consegui superar o Brayan que havia me atropelado na pré-temporada. Não tem uma específica, mas as que machucam são as contra o Bruno William, sempre que eu consigo equilibrar o jogo, ele dá um jeito de fazer gol, isso me faz sangrar demais.
Gunther: Qual foi a equipe mais difícil que já enfrentou na liga?
Edmar: O PSV do Thales Geovani, ele sabe como eu jogo e explora todos os meus pontos fracos. É sempre difícil jogar com ele.
Gunther: Você tem algum rival na liga?
Edmar: Sim, a família Moreira, e o Thales, são os melhores da liga e eu não gosto de perder deles por nada, mas é uma rivalidade sadia. Rivalidade de ódio só com o Lawrence, mas esse não joga os grandes campeonatos, então é difícil enfrentá-lo, é como se fosse Ponte Preta e Guarani, e ele é o rival bugrino falido e fadado ao ostracismo.
Gunther: Seu adversário nas semis será o Milan. Pelo nível do draft, o Milan não está entre as melhores equipes da competição, você pretende mudar sua postura para enfrentar os Rossoneros?
Edmar: Provavelmente não, eu cheguei aqui jogando de um jeito e não há motivos para mudar agora.
Gunther: Você se lembra de algum duelo em particular com o comandante milanês, Leonardo Máximo?
Edmar: Não, joguei com ele apenas uma vez, não lembro quem ganhou, deve ter sido ele, mas independente disso, não sou o mesmo jogador daquela época, e ele provavelmente também não. Vai ser um jogo interessante.
Gunther: Caso seja campeão, como definiria essa campanha do início ao fim?
Edmar: Estressante. Mas valeu a pena, nessa temporada eu acho que evolui meu jogo, então eu acho que cada minuto valeu a pena.
Gunther: Deixe um recado aí pra galera que está acompanhando a liga.
Edmar: Espero que todos estejam se divertindo com a liga e ansiosos para as finais e as temporadas que estão por vir. Queria agradecer a todos que participam e que ajudam a fazer dessa liga uma fraternidade.

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